domingo, 24 de fevereiro de 2008

platonic.


Pensou, idealizou, sonhou. Um dia ainda ficariam juntos, ela tinha certeza, até tinha pensado no casamento já. Ela ficava feliz com apenas um olhar. Sabia seus passos, seus horários, quem eram seus amigos, o que ele gostava, o que detestava, sabia suas vontades, seus desejos e relacionamentos; um dia ficara decepicionada por não descobrir o grau de seus óculos.
Todos os dias ela acordava cedo, saia, sentava na frente de uma loja, e esperava... uma hora ele ia passar, ou não? é existiam outros caminhos, ah mas ele não iria por aqueles, eram mais longos, impossível... duas horas depois, lá vinha ele, o coração quase parava, seus pés congelavam, e as borboletas no estômago se agitavam.
E ele? Perfeito. Fazia seu tipo físico, tinha cabelos lindos, olhos inocentes, um sorriso encantador, e um estilo de dar inveja, mas não sabia nem que ela existia, nem quem eram seus amigos, ou onde morava, nem se ela estudava ou fazia qualquer outra coisa, os seus olhos, bom, ele nunca notara.
De várias formas ela tentou chamar a atenção dele, mas todas foram um fracasso. Ela frequentava os mesmos lugares que ele (sempre sabia aonde ele ia, era quase advinhação), por mais que ela achasse um saco, e sempre, sempre dava um jeito de ficar observando-o, era mais que um prazer pra ela, só isso bastava para que se sentisse completa.
As vezes ela ficava com raiva por ver pessoas se aproximarem tão facilmente dele, que nem faziam questão de conhece-lo, e ela tão empenhada só conseguia no máxino uns metros de disância dele.
Alguns dias, semanas, meses, anos se passaram, e numa tarde de domingo chata, por ironia do destino, os dois se falaram.
Ela estava, fazendo aquele programa de mulher moderna sozinha, acessando a internet, vendo dicas de beleza e saúde, quando ela repara uma mensagem diferente na sua caixa de emails.
"oi, tudo bom, a gente se conhece?"
Não fazia a mínima, de quem era aquela pessoa, nem asbia como ela tinha o seu email, mas respondeu: "tudo bem sim, e você? Olha, acho que não sei se a gente se conhece, qual seu nome?"
10 minutos depois a mesma pessoa responde para a sua surpresa.
"tudo ótimo, obrigada, meu nome é Aurélio, e o seu deve ser Lana não é?, da pra ver no seu endereço de email."
Era a última coisa pela qual ela esperava naquele dia, sim existiam milhares de Aurélios no mundo, mas ela sabia, que era ele. No mesmo instante com tanta emoção que ela mal conseguia digitar, ela respondeu.
"Sim, meu nome é Lana, mas, como você tem meu email?"
Quase no mesmo instante:
"bom, eu que devo fazer essa pergunta, apareceu um email seu aqui na minha caixa de entrada, então resolvi responder..."
Email dela? como, ela não tinha toda essa coragem de enviar um email pra pessoa que ela mais amara na vida, e que sabia que ne a conhecia, ela era tímida demais pra isso.
"meu email? não entendo, não lembro d ter-lhe enviado mensagem alguma, peraí... a não ser que meu amigo tenha feito isso, não sei se o conheces, o nome dele é Reinaldo Filho."
É só podia ter sido o Reinaldo, o único amigo a quem ela confidenciara todo seu amor por Aurélio na vida. Ela sabia que ele as vezes perdia a paciencia por ela não tomar nenhuma iniciativa.
"Reinaldo? conheço sim, a minha mãe é parente distante do pai dele, de vez enquando a gente conversa. mas porque ele mandaria uma mensagem pra mim do seu email escrita apenas 'oi'?"
A vontade ela era de matar o Aurélio, mas ao mesmo tempo ela explodia de felicidade, cara que engraçado isso, justamente naquele domingo que tinha tudo pra ser o mais chato...
" Ah.. vai saber, ele é meio doido, hehehe, talvez tenha se confundido, ou queria brincar mesmo... mas e aí, de onde você é?"
Até ela estava se sentindo engraçada, "de onde você é?" talvez até soubesse que roupa ele estaria usando nesse momento.
" Sou de Laranjais, e você? Não sei se posso fazer essa pergunta, mas, tens quantos anos?
Ah se ele poderia fazer aquela pergunta? Ela responderia qualquer coisa que perguntasse, só pra saber s ele um dia a notara.
_"sou de lá também.. ah eu acho que posso te responder, tenho 25, e você?"
_" Ah que coincidencia hehehe, eu, 29..."

E depois de horas conversndo, ela se sentindo mais entusiasmada do que criança em parque de diversão, e ele mais interessado com ela do que uma formiguinha por um pedaço de bolo, ele pediu uma foto dela e ela na mesma hora enviou; e para terminar a tarde quase noite com chave de ouro ele disse que sabi quem ela era, e que queria encontar com ela qualquer dia desses.
Conversas, foram e vieram, afinidades, algumas forjadas por ela, alguns pontos que discordavam, ela sempre fazia isso pra não dar na cara que ela o amava , risadas, papos sérios... Bom, e como tinha que acontecer, eles finalmente se encontraram.
Lana estava passeando com Reinaldo depois de uns meses sem ve-lo por ele está trabalhando foa da cidade, e conta tudo o que aconteceu a ela, até brigou com ele, mas logo depois estavam os dois rindo, pois Lana não cabia em si de tant felicidade.
_Lana vamos dar uma volta no parque?
_ah não ta tão bom aqui..
_vamos por favorzinho!
_tá, mas só porque eu tava com saudade de ti!

E sem notar , Reinaldo levou-a para perto de alguém que ela não havia percebido está no parque, por mais incrível que parecesse.
_oi Aurélio! Ah quanto tempo cara, como estás?
_fala reinaldo, tudo certo, e contigo? Ah oi Lana, até que enfim heim nos conehcemos pessoalmente!
Ela não sabia onde se meter de tanta vergonha, nem o que fazer de tante emoção..
_hã? que? sim, oi Aurélio, tudo bem? é finalmente nos conhecemos!
_o que? vocês já se conhecem? Ah assim perde a graça , eu já ia apresentalos!
_reinaldo e suas gracinhas hehhehe, é por sua causa a gente já se conhece sim, lembra da mensagem que mandaste do emaild ela pro meu heim?
_isso mesmo, lembras reinaldo quando mecheste no meu email, lembra?
_a nem vem que vocês tem que me agradecer! apresentei duas pessoas incriveis uma a outra!
_é isso a gente não pode negar não é Lana?
_é Aurélio .
O dia mais feliz de sua vida, foi isso que Lana anotou na sua agenda, comoe le era, perfeito, com as palavras, com seu jeito, a cada dia que passava eles se conheciam mais, e ela ficava mais apaixonada. Ele sabia várias coisas sobre ela, saiam juntos, mas faltava ele descobrir algo.. o amor que ela sentia por ele havia anos.
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Bom, uma hora eu termino gente, por enquanto a história vai ficando por aqui ^^
Quando tiver mais inspiração eu volto a escrever!


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

A (minha) banda do mês.


Duran Duran

Nascimento

Inspirado na cena pós-punk e disco do final dos anos 70, os amigos de escola Nick Rhodesteclados) e John Taylor (guitarra naquela época, posteriormente baixo) formaram uma banda em 1978. Convidaram Simon Colley (baixo e clarinete) e Stephen Duffy (vocal) para completar aquele que seria o Duran Duran - nome que remete ao vilão Dr. Durand Durand, do filme de ficção científica Barbarella (de Roger Vadim). (

Os primeiros concertos do Duran Duran foram realizados na cidade de Birmingham, com auxílio de uma bateria eletrônica. Duffy e Colley deixaram o grupo pouco mais de um ano depois. Andy Wickett assumiu os vocais e Roger Taylor também ingressou como baterista da banda. Ainda em 1979, Wickett saiu do grupo.

Depois de gravarem uma demo, os membros do Duran Duran colocaram um anúncio em um jornal, na busca de um guitarrista para o grupo. Através disso, contataram Andy Taylor. Faltava apenas um vocalista. Após rápidas passagens de alguns vocalistas, Simon Le Bon, da banda punk Dog Days, foi apresentado por sua namorada, uma garçonete de um bar de Birmingham, na qual o Duran Duran costumava tocar. Ele acabou assumindo os vocais do Duran Duran.

[editar] Primeiros sucessos

No final de 1980, o Duran Duran já era um grupo conhecido do circuito New Romanticsbritânico. A banda assinou um contrato com a gravadora EMI, que lançou em 1981 "Planet Earth", primeiro compacto do grupo. O single alcançou um grande sucesso e chegou a posição 12 da parada musical britânica.

A partir daí, aumentou a popularidade do Duran Duran. Em uma época em que surgiam os videoclipes, "Girls on film" tornou-se o primeiro single da banda no Top 10 do Reino Unido. O video de "Girls on film" foi proibido pela rede de televisão BBC. Ainda naquele ano seria lançado o LP "Duran Duran". Sucesso de vendas, o álbum chegou ao terceiro lugar da parada britânica e permaneceu nela por 118 semanas.

[editar] Auge

No ano seguinte, foi lançado o álbum "Rio", outro grande sucesso nas paradas musicais da Europa. Destaque para as canções "Hungry Like The Wolf" e "Save A Prayer", ambas Top 10. Em 1983, o o Duran Duran começou a fazer sucesso nos Estados Unidos. O videoclipe de "Hungry Like The Wolf" passou a ser executado com freqüência na programação da MTV"Is There Something I Should Know" virava o primeiro número 1 do Duran Duran. estadunidense e o single logo se tornou Top 10 naquele país. No Reino Unido,

Popular, o Duran Duran teve mais um álbum lançado em 1983: "Seven and The Ragged Tiger""The Reflex", daquele álbum, foi o primeiro número 1 da banda nos Estados Unidos. (#1 no Reino Unido e #8 nos Estados Unidos).

No final de 1984, foi lançado o compacto de "Wild Boys" (#2 nos Estados Unidos e Reino Unido) e o grupo participou da gravação de "Do They Know It’s Christmas", canção ideliazada por Bob Geldof para arrecadar fundos para a população da Etiópia e embrião, no ano seguinte, do Live Aid - concerto no qual o Duran Duran apresentou quatro canções.

Ainda em 1985, o grupo foi convidado para fazer o tema de "A View To a Kill", último filme de Roger Moore como 007. Foi também uma fase de projetos paralelos dos integrantes da banda. Enquanto Andy e John criaram o grupo Power Station, os outros três integrantes do Duran Duran fundaram o Arcadia.

[editar] Declínio

No início de 1986, Roger Taylor deixou o Duran Duran, seguido meses depois por Andy Taylor. Ainda assim, como trio, o grupo lançou o LP "Notorious", último álbum de sucesso da banda. Destaque para a faixa-título e para "A Matter Of Feeling", que embora não seja uma das canções mais populares do Duran no mundo, ela fez muito sucesso nas paradas musicais do Brasil.

Em janeiro de 1988, o Duran Duran se apresentou em São Paulo e no Rio, durante o Festival Hollywood Rock. Mas o sucesso comercial da banda continuava, mesmo com o lançamento do álbum "Big Thing", de 1988, e com a canção "I Don’t Want Your Love" alcançando um Top 10. No ano seguinte, foi lançado "Liberty", sem sucesso. Naquela época, o guitarrista Warren Cuccurullo (que tocava como músico de apoio para a banda) foi integrado ao Duran Duran.

[editar] De volta às paradas

Em 1993, foi lançado o álbum "Duran Duran", que ficou conhecido como "The Wedding Album" por causa das fotos de casamentos dos pais dos integrantes do grupo. Deste disco, "Ordinary World" e "Come Undone" levaram a banda ao Top 10 britânico e estadunidense.

Em 1995, foi lançado "Thank You", álbum contendo apenas covers e que teve relativo sucesso comercial. O disco ainda contou com a participação do ex-integrante Roger Taylor em duas canções ("Watching The Detectives", de Elvis Costello, e "Perfect Day", de Lou Reed).

Em 1997, foi lançado "Medazzaland". Ainda naquele ano, John Taylor anunciava que estava deixando a banda. No ano seguinte, foi lançado "Essential Duran Duran: Night Versions", álbum que contém remixes até então inéditos e a coletânea "Greatest".

[editar] Reunião

Em junho de 2000 foi lançado o álbum chamado "Pop Trash". A música "Someone else not me", já está tocando em várias rádios do mundo inteiro. A formação clássica do Duran Duran reuniu-se em 2004, lançando o álbum "Astronaut" e excurisonaram pelo mundo em 2005.


Fonte : Wikipédia.


Boooom, meu comentário.

Uma banda que a pouquíssimo tempo (3 semanas) eu nem dava muito ibope, pra falar a verdade não dava ibope nenhum. Isso, até assistir ao "mtv mais Duran Duran", e descobri que eles são autores de várias músicas que eu adoro, e que eles foram os pioneiros na arte de fazer video-clip, outra coisa que eu amo.

O som dos caras é new ave, uma misturas de bateria eletrônica com teclado, muuuuito teclado! bem início dos ano 80 mesmo! E como anos 80 é algo que me interessa muito, o Duran Duran agora é mais uma banda pra minha lista de músicos da década perdida.

Pois é, então é isso, a banda é super boa, e os clipes, bom são bem trash, mas é engraçado de se ver. Uma boa dica pra quem proucura um som novo!

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

o sentimento.

Era uma vez, um lugar chamado coração, e lá aconteceu alguma coisa com a tal da loucura que ela teve que passar a andar de mãos dadas com o amor, e blá blá blá...



Ah o amor. É o que a ciência moderna com todos os seus aparatos ainda não consegue explicar, e o que muitas das mentes dos amantes não consegue definir. Ama-se só, ou acompanhado, ama-se algo, ou alguém, ama-se com o coração, ou com os olhos, ama-se aquele ou aquela, só não se ama nada nem ninguém.
Dentre todos esses amores, sempre existe algo em comun, a tal da loucura, citada naquela historinha lá em cima que muitos de nós já devemos conhecer. As vezes, nem percebemos, mas por uma pessoa que amamos fazemos qualquer tipo de coisa, seja pular da ponte mais alta, ou escrever no muro de casa que a ama eternamente.
O amor é uma coisa engraçada, não existe tempo pra ele, não existe o perfil de quem vamos amar. Esperamos o tempo que for preciso por ele, ou simplesmente amamos aquela pessoa com quem brigamos a vida toda, afinal como diz o povo, o sentimento mais próximo do amor é o ódio.
Não só o ódio como a tristeza, porque se amar é bom, sofrer por amor é muito ruim. Aquele cara te deu um bolo, ou ela discutiu com você?, você se decepicionou com seu irmão? ou, seu amigo brigou com você? seu cachorrinho morreu?, não importa, você vai sofrer, eu sofri, e um dia todos nós sofreremos, simplesmente por que amamos muito aquela pessoa ou aquilo.
Mas não é só de pontos negativos que o espertinho do amor vive, ele não seria nada se não fosse a felicidade. Se já amamos quem nos faz sofrer, imagina só quem nos faz feliz? Tá bom, tem gente que adora uma vassalagem amorosa de vez em quando, mas convenhamos que ser feliz ao lodo de uma pessoa querida é muito bom!
Enfim, eu escrevi e escrevi e não consegui definir o amor, como já era de se esperar.
Todos devemos simplesmente aproveitar o amor, não nos preocupando o que significa, ou deixa de significar, não importanto se for um patinho de borracha ou a mamãe ^^,porque o que importa é amar.

(L²)

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Harry Potter e as Relíquias da Morte




"escrever último livro foi pior que separação" essas foram as palavras da autora da série "Harry Potter", J.K. Rowling.
Tenho certeza que não só ela mais como todos os fãs da série sentiram como se fossem separar-se de uma coisa que lhes acompanhou durante muitos anos.
Eu como fão digo, que nunca chorei tanto (claro depois da morte de Dumbledore) em toda minha vida, como quando li "Harry Potter e as Relíquias da Morte"

Agora, deixando pra lá o lado emocional, posso dizer que a história do livro é fascinante e diferente. Claro, Harry não começa bem na casa dos tios e da metade do ano letivo pra lá acontece alguma coisa para lhe atormentar; não não, esse livro tem emoção do inicio ao fim.
Ainda apontando as diferenças relacionado aos outros livros, nesse, nem Harry, nem Rony, nem Hermione voltam a Hogwarts, o que fez, com que nós fãs, nos perguntassemos o que aconteceria com os tres. O que foi sinonimo de emoção e surpresas do início ao fim.
Além de todas essas batalhas os garotos exploram seu lado emocional, quando por exemplo, Gina decide lutar com Harry e o mesmo não permite, ou quando finalmente Rony beija Hermione, o que já era uma coisa esperada por muitos.
Nesse último volume, J.K. colocou nas suas páginas grandes "tragédias" para nós pottermaníacos. A morte de Edwiges, Fred, Lupin, Tonks, até mesmo de Snape, deixou vários fãs arrasados, e tristes; eu por exemplo senti como se estivesse perdendo um parente.
Mas parar compensar todo esse sofrimento, veio o final, simplesmente muito lindo (na minha opinião claro). Harry vivo casado com Gina, Rony finalmente com Hermione, o mundo bruxo a salvo, e todos muito felizes! inclusive eu! xD

"rir é melhor remédio." (proposta de redação)


Tão simples quanto natural, o riso, sempre teve seu papel na vida de todas as pessoas; fosse parar tentar mudar uma situação, para marcar um momento bizarro, ou simplesmente por pura vontade de rir.
As boas gargalhadas que o ser humano da desde os tempos do bobo-da-corte até hoje com programas humorísticos na televisão, vem com os anos ganhando mais importância na sociedade, deixando de ser um ato banal, e se tornando a terapia do homem moderno.
Seja contra o stress do dia-a-dia, ou para uma massagem facial, descobrir as "propriedades" do riso foi essencial para que todos passassem a ter um cotidiano a mais saudável.
Quem não gostaria de dar risadas depois de um dia árduo de trabalho? Pois isso é o que muitas pessoas proucuram fazer antes de ir para suas casas, buscam lugares que lhe proporcionem diversão, onde possam deixar de lado seus problemas.
Depois de um momento de tensão? O riso pode ajudar as pessoas a esquecer os momentos ruins que passram. Como diz uma música de autoria de Bruno Diegues "não importa de quem for, um sorriso só tras alegria..."
Rir faz tão bem, que esse ato, ajuda no tratamento de crianças com câncer, "rindo elas tem uma nova esperança de vida, esquecem um pouco os seus medos." dizem os Dr. do riso, que visitam hospitais fazendo mais felizes crianças de toas as idades, que passam por esse tipo de problema.
Portanto, seja em casa, ou na rua, em um momento de alegria ou desespero, todos percebem que a escolha do fazer-se rir é sempre um ótimo remédio.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Primeiras vezes.


>Começar a escrever algo é sempre uma coisa difícil para a maioria das pessoas, pois necessitam de inspiração entre outras coisas, e como sou uma pessoa normal, não poderia ser diferente. Devido essa dificuldade que sentimos, entre vários temas que tinha em mente parar iniciar o blog, resolvi dar as boas vindas com esse.<

Para tudo se tem a primeira vez. Primeiros passos, primeiro ano no colégio, primeira briga, primeiro amor, primeiro porre, primeiro beijo. São tantos primeiros, tantas experiências... que passamos que as vezes nem nos lembramos, mas que na hora, foram repletas de emoções que nem soubemos definir.
Não adianta quantos anos tenha, ou o que já viveu, não fazemos tudo o que deviamos, nem o que queriamos e não queriamos nessa vida, por tanto estamos sempre em fase de conhecer, sentir, explorar.
E tudo isso vem da nossa curiosidade, (quer dizer nem tudo, um choro é um ato natural) que por si atrai a imaginação, depois o conhecimento, que vem seguido da vontade de provar, experimentar... e como todos sabem, coisas novas sempre atraem o ser humano.
Por isso se você está aqui a primeira vez, seja bem vindo! sinta essa "primeiravezisse" e volte sempre. ^^